O Sonho e o Chá
A senda que é mosaico
dos meus sonhos
Risca desenhos que quero pintar
e alguma estrofe pronta para nascer.
Modulam ramos ao longo das veredas
onde caminho a carregar as flores
E no trajeto lírico do andar
eu quero meus fantasmas encontrar
Enquanto sirvo chá fitando o prato
resolvo o resgate da utopia
Sou a noiva com buque de laranjeiras
a esperar no limbo das trincheiras
que meu botão de verso vire flor.
Se contraditórios tornarem-se os discursos
ou ao descer a xícara eu não encontre o pires,
eu tento bancar o adivinho
e desço pela corda dos resgates
Viajo pela fenda desse sonho
e tento adiar o fim da linha.
Gladis Deble
A senda que é mosaico
dos meus sonhos
Risca desenhos que quero pintar
e alguma estrofe pronta para nascer.
Modulam ramos ao longo das veredas
onde caminho a carregar as flores
E no trajeto lírico do andar
eu quero meus fantasmas encontrar
Enquanto sirvo chá fitando o prato
resolvo o resgate da utopia
Sou a noiva com buque de laranjeiras
a esperar no limbo das trincheiras
que meu botão de verso vire flor.
Se contraditórios tornarem-se os discursos
ou ao descer a xícara eu não encontre o pires,
eu tento bancar o adivinho
e desço pela corda dos resgates
Viajo pela fenda desse sonho
e tento adiar o fim da linha.
Gladis Deble
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