ANO NOVO
Uma mão num aceno
despede o ano que parte.
O Rei morreu! Viva o Rei !
E o novo ano que nasce
é um rolo de promessas
num novelo volumoso ...
Gera um elo de esperança
sua alegria fugaz
como bolhas de espumante
Eu olho a taça em silêncio
e a textura frágil e invasora
me bebe misteriosamente.
Gladis Deble
Uma mão num aceno
despede o ano que parte.
O Rei morreu! Viva o Rei !
E o novo ano que nasce
é um rolo de promessas
num novelo volumoso ...
Gera um elo de esperança
sua alegria fugaz
como bolhas de espumante
Eu olho a taça em silêncio
e a textura frágil e invasora
me bebe misteriosamente.
Gladis Deble
Olá Gladis! Gostei do seu poema de Ano Novo! Quero desejar-lhe muita inspiração em 2012!
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